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NÃO ao banco de horas na GALPGESTE!

A Galpgeste comunicou ao Sindicato que, no próximo dia 20 de Novembro de 2020, entre as 8.00 e as 16.00 horas, irá decorrer nas Áreas Serviço, Postos de Abastecimentos e Loja de Conveniência uma votação para implementação do Banco Horas. Caso venha a ser aprovado pelos trabalhadores, é objetivo da administração da empresa implementar tal banco de horas, a partir do próximo dia 1 de Dezembro de 2020 e manter o mesmo em vigor por um período de “4” anos, ou seja terminará em 1 de dezembro de 2024.

A proposta apresentada pela administração a Galpgeste para o Banco Horas refere que o horário de trabalho pode ser aumentado até mais 2 h/dia, ou seja, os trabalhadores poderão ter de trabalhar 10 horas/dia, e até 50 horas por semana, o que equivale a mais 10 horas de trabalho por semana comparativamente ao que atualmente fazem, sem receber nada em troca pelo trabalhado prestado que pode ir no seu limite máximo até 150 horas anuais, tendo para o efeito a empresa apenas de informar o trabalhador com 48 horas de antecedência que tem de ficar a trabalhar.

MAIS HORAS DE TRABALHO PELO MESMO SALÁRIO? NÃO OBRIGADO!!!

A administração da Galpgeste com a criação do Banco de Horas deixa de pagar as horas trabalhadas para além do período normal de trabalho como trabalho extraordinário, passando assim a “por e a dispor” da vida do trabalhador, conforme for a sua necessidade, uma vez que quando receberem a comunicação de que têm que ficar a trabalhar, os trabalhadores não poderão recusar, tal irá colocar em causa não só o período de descanso do trabalhador, sobrecarregando-o com trabalho, mas irá também colocar em causa a conciliação da vida pessoal e familiar dos trabalhadores com a sua vida profissional.

QUEM GANHA COM O “NEGÓCIO” É A EMPRESA! VOTA CONTRA O BANCO HORAS!

O Site Sul apela a todos os trabalhadores que votem contra a implementação do Banco Horas.

Não dês de bandeja ao patrão o teu tempo, o teu trabalho, a tua vida e a tua saúde!

OS TRABALHADORES SÓ TÊM A PERDER!

Os trabalhadores perdem porque:

  • Deixam de receber o pagamento do trabalho extraordinário, trabalhando à borla até 150 horas anuais
  • Deixam a sua vida pessoal e familiar ser condicionada pelas necessidades e vontades da empresa
  • Sobrecarregam-se de trabalho, levando assim a um maior cansaço, desgaste físico e psicológico, potenciando desta forma acidentes de trabalho e doenças profissionais

DIZ NÃO AO BANCO HORAS! EXIGE MELHORES SALÁRIOS!

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